terça-feira, 17 de julho de 2012

Levantamento Sócio antropológico inspira artigo científico apresentado no seminário Internacional de Educação de Lucas do Rio Verde



Levantamento Sócio antropológico impulsiona re-escrita de Projeto Político Pedagógico e organiza o trabalho Pedagógico por Projetos na Escola Organizada por Ciclos de Formação Humana


FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DA ESCOLA ORGANIZADA POR CICLOS DE FORMAÇÃO HUMANA EM MATO GROSSO1
Pereira, Sara Cristina Gomes2
Sena, Gisláide Aparecida Ferreira de3
Guimarães, Eliane Aparecida4
Ferreira, Sônia Maria Martinelli5

RESUMO

Com esse texto os autores objetivam socializar as experiências obtidas, em uma escola urbana da rede pública, com a implantação e implementação de um Currículo Organizado por Ciclos de Formação Humana proposto pelas Orientações Curriculares para o Estado de Mato Grosso. Esta proposta fundamenta-se e está em consonância com os princípios da Gestão Democrática. Sendo assim, a metodologia de Projetos de Aprendizagem e a implantação de salas ambientes, adotada pela escola, tem sido vista como re-significação da prática pedagógica, reorganizando o tempo e o espaço no ambiente escolar. A Formação Continuada vem proporcionando a estes educadores a reflexão/ação e garantindo a mudança e a inovação em sua práxis, que em conformidade com os autores do texto desloca-se dos espaços acadêmicos para o espaço da educação Básica.

Palavras - chaves: Formação, Currículo, Projetos.

RESUME

With this text the authors aimed to socialize the experience gained in an urban public school, with the establishment and implementation of a Curriculum Organized by Cycles of Human Formation proposed by the Curriculum Guidelines for the State of Mato Grosso. This proposal is based and is in line with the principles of democratic management. Thus, the methodology of Learning Projects and deployment environments rooms, adopted by the school, has been seen as re-siginificação of teaching practice, reorganizing time and space in the school environment. The Continuing Education has been providing these educators reflection / action and ensuring change and innovation in their practice, that in accordance with the authors of the text moves from the academic spaces for the space of basic education.

Key - words: Training, Curriculum, Projects.
É com o olhar critico-reflexivo que torna-se possível analisar o cotidiano escolar e encontrar subsídios pertinentes e coesivos para a elaboração e estruturação de novas práticas no ambiente de ensino aprendizagem, no intuito de reconfigurar este contexto e permitir o surgimento de concepções e metodologias que proporcionem um desempenho satisfatório por parte de educadores e estudantes ou que percorram novos caminhos no campo do conhecimento para uma pedagogia mais concisa e elaborada de acordo com as necessidades educacionais contemporâneas.
Imbernón (2006), sugere a formação permanente ou continuada como instrumento capaz de compreender, perceber e valorizar a formação como possibilidade de aliar teoria e prática, compreende também a importância da construção coletiva neste processo aponta para o modelo “indagativo de pesquisa” com fins de viabilizar esta modalidade de formação.
Nesta perspectiva a Formação Continuada de fato desloca-se dos espaços acadêmicos para o espaço da escola básica. Segundo Nóvoa (1998) este modelo de Formação permite a valorização do saber docente, tendo em vista que considera o contexto no qual o docente está inserido, diferenciando-se de Pacotes de Formação Padronizados. Candau (1999) corrobora com o pensamento de que a escola deve ser de fato lócus de Formação Continuada, valorização do saber docente e discente, mais que isso, argumenta que durante estes momentos de formação sejam considerados aspectos fundamentais, como os diferentes ciclos de vida profissional e ciclos de vida dos estudantes.
Tal Formação Constitui-se ainda como difusora de conhecimento em articulação com os conhecimentos presentes na rede pública sendo capaz de por meio deste conhecimento analisar os impactos das inovações introduzidas na qualidade da rede pública e em conformidade com este pensamento Mizukami (2002) diz que a Formação Continuada será mais efetiva quando os profissionais forem investigadores pesquisadores e as pautas e ou planejamentos de estudos surgirem da necessidade deles, ou seja, da realidade de cada instituição, ou ainda de cada grupo de professores/educadores seguindo uma lógica de necessidades e interesses que podem ser da coletividade ou mesmo do interesse de cada um, construindo formas de atuação e avaliação pela própria rede de ensino.
Foi com esse intuito que os profissionais da Escola Estadual Luiz Carlos Ceconello, propuseram-se a implantar o Ciclo de Formação Humana, pautados nas Orientações Curriculares do Estado de Mato Grosso, com o diferencial de implementação da metodologia de Projetos de Aprendizagem e salas ambientes.

A Metodologia de Projetos de Aprendizagem como re-significação da prática pedagógica.

No contexto educacional atual há a necessidade de buscar experiências inovadoras que possibilitem a re-significação da prática pedagógica, mas para isso deve haver uma mudança de papéis entre educadores e estudantes, pautado na pedagogia democrática.

A metodologia de Projetos de Aprendizagem favorece a pedagogia democrática, uma vez que privilegia a relação dialógica entre educador e educandos e destes com o objeto do conhecimento. Professores e alunos em colaboração delineiam e planejam as estratégias de solução às dúvidas temporárias suscitadas. Na metodologia de Projetos de Aprendizagem, as decisões são engendradas coletivamente num ambiente heterárquico, e não impostas pelo professor. O aluno é desafiado a levantar suas dúvidas, seus questionamentos, seus anseios, medos, angústias, sem temer ser punido ou repreendido por não ter correspondido àquilo que o professor esperava. A aprendizagem é o resultado do esforço individual e grupal (SILVA, 2005, p. 48).

Contudo, essa implantação teve uma motivação fundamental a Formação Continuada elaborada e desenvolvida no próprio espaço escolar. Foi a partir dos estudos e discussões feitos na Formação Continuada do Projeto Sala de Educador que fomentou-se a pesquisa e consolidou-se este Projeto. Houve ainda, na motivação dos profissionais da instituição escolar, a necessidade de propor uma metodologia diferenciada devido à realidade do contexto sociocultural e econômico em que a escola está inserida. Além disso, a escola, com apenas três anos de existência, não possui os materiais, o acervo, a estrutura física e o quadro de profissionais ainda reduzido em relação há outras escolas que existem no município há mais tempo, exigindo dos profissionais muita criatividade e grande esforço para solucionar os problemas e dificuldades no ensino aprendizagem do cotidiano escolar.
Se voltarmos nosso olhar para o histórico da escola é possível perceber que sua localização é estratégica, para atender a comunidade do Ensino Fundamental da rede pública de ensino. Desde sua inauguração, no segundo semestre de 2009, a escola recebe em sua estrutura os discentes que fazem parte das famílias de baixa renda, em sua grande maioria. Fator que influenciou muito na organização pedagógica e na gestão de conflitos nos primeiros semestres de funcionamento.
A estrutura física estava pronta, mas a parte documental pedagógica da escola ainda teria que ser criada, a princípio tais documentos foram copiados de outras escolas e os modelos de regimento e PPP retratavam uma realidade totalmente distorcida e incoerente da que era vivenciada por essa comunidade escolar. Foi em 2010 e 2011, através de estudos e análises, e de um levantamento sócio antropológico orientado pela formação continuada, que os profissionais da escola sentiram a necessidade de construir documentos que fossem condizentes com a realidade e respaldassem as ações e atividades vivenciadas no cotidiano pedagógico. Além das dificuldades iniciais de organização e estruturação, os profissionais também se depararam com uma escola Organizada por Ciclos de Formação Humana, o que para muitos, devido à falta de conhecimento, era algo inconcebível.
Novamente a formação continuada exerce seu papel crucial, trazendo os educadores para a discussão, pesquisas, análises e reflexões, pontuando assuntos pertinentes a situação pedagógica como a prática versada com a teoria.
Os educadores levaram para o Sala do Educador as Orientações Curriculares, e toda a legislação que orientava para o Ciclo de Formação Humana. Assim tem havido a compreensão de que a escola vivencia um momento decisivo na construção de sua identidade e que divido ao contexto sociocultural, educativo e econômico, evidenciando assim a necessidade de repensar o currículo o tempo o espaço bem como sua metodologia com o objetivo claro de contemplar as exigências e as peculiaridades da comunidade escolar “Ceconello”. Partindo dessa observação, e compreendendo os pressupostos da Gestão Democrática a escola, reuniu a comunidade, re-elaborou seu PPP( Projeto Politico Pedagógico) e regimento interno, adotando a partir deste ano letivo, uma proposta de trabalho diferenciada ou seja a Metodologia de Projetos de Aprendizagem e em salas ambientes.
Agora em 2012, com a parte documental bem definida, tem sido o momento de colocar a teoria em pratica, implantar a metodologia de Projetos de Aprendizagem, conceber e desenvolver as salas ambientes, re-estruturar o espaço e o tempo na escola. Para isso, o professor, teve que rever sua posição no contexto do ensino aprendizagem deixando para trás o papel de ator principal, e ocupando a posição de mediador e estimulador proporcionando um ambiente propício à pesquisa, agora o aluno passa a ser o Protagonista da ação educativa.

Temos encontrado que esta inversão de papéis pode ser muito significativa. Quando o aprendiz é desafiado a questionar, quando ele se perturba e necessita pensar para expressar suas dúvidas, quando lhe é permitido formular questões que tenham significação para ele, emergindo de sua história de vida, de seus interesses, seus valores e condições pessoais, passa a desenvolver a competência para formular e equacionar problemas. Quem consegue formular com clareza um problema, a ser resolvido, começa a aprender a definir as direções de sua atividade (FAGUNDES, SATO & MAÇADA, 1999, p.16).

Fagundes, Sato e Maçada (1999) ressaltam assim que os temas emergem da curiosidade, da realidade e experiências de vida dos aprendizes. Na aprendizagem por projetos os temas são decididos entre aprendizes e professores em cooperação de forma inter/transdisciplinar.
Sabendo que o currículo da escola, se organizado de forma fragmentada cujas disciplinas aparecem de forma compartimentada ou em gavetas que não se entrecruzam, dará lugar a um currículo interdisciplinar que considera a organização dos esquemas cerebrais, que se apresentam de forma inter/transdisciplinar, levando em conta que o cérebro humano organiza-se de forma interdisciplinares sendo assim as ações dos envolvidos no processo ensino aprendizagem também acontecem dessa forma, entendendo assim que o conhecimento só será significativo se construído de forma interdisciplinar, isso se confirma com as palavras de Fazenda (1993) que argumenta: “[...] A interdisciplinaridade depende então, basicamente, de uma mudança de atitude perante o problema do conhecimento, da substituição de uma concepção fragmentária do ser humano”.
Sendo assim o Currículo inter/transdisciplinar não se prende mais no “que” se transmite, mas no “como” se constrói o conhecimento. Ao adotar a interdisciplinaridade curricular não significará o abandono das disciplinas, mas a articulação entre elas com o propósito de articular mundo real e hipotético interação social, cultural e natural, com fins de que a aprendizagem possibilite ao educando se integrar na sociedade de modo ativo interagindo e interferindo sobre ela. Nesta visão o protagonista da aprendizagem passa a ser o aprendiz que interagindo com os demais atores do processo alcançarão os objetivos por eles propostos.
Quando nosso olhar se volta para o mundo exterior percebemos que os objetos e as ações humanas demandam um olhar inter/transdisciplinar, como por exemplo: como foram construídas as tecnologias? Certamente concluiremos que da união ou inter-relação de vários conhecimentos. E se voltarmos o nosso olhar aos problemas da aprendizagem, contataremos que demandam conhecimentos interdisciplinares para possíveis soluções.
Entendendo também que as demandas do cotidiano, exigem constantes pesquisas interdisciplinares, a escola deverá ser este lugar, não da fragmentação da aprendizagem, do ensino sem significado, mais sim lugar das inter-relações viabilizadas por um currículo interdisciplinar. Assim, a Escola Estadual Luiz Carlos Ceconello aos poucos vem constituindo-se de concepções e metodologias diferenciadas desde sua inauguração até os dias atuais.

Gestão Democrática orienta reorganização e reavaliação dos registros Educacionais.

Uma escola que exerce a gestão democrática é organizada em seus registros fazendo sua prática consolidar com as teorias que foram escolhidas para orientarem seu cotidiano. Assim, os registros educacionais são construídos coletivamente em uma ação crítica-reflexiva que retrate com coerência os estágios e as mudanças que ocorrem no decorrer das atividades. Tais registros podem ser encontrados no PPP (Projeto Político Pedagógico), Regimento Escolar e os relatórios e registro do desenvolvimento das capacidades e competências discentes, bem como das atividades e avaliações institucionais.
Conceber a gestão escolar como democrática é realizar a avaliação processual e continua a fim de reorganizar a prática e possibilitar novas e/ou experiências e atividades que proporcionem melhor desempenho com qualidade.

Projeto Político Pedagógico:

O Projeto Político Pedagógico proposto para embasamento das ações educacionais na perspectiva da Gestão Democrática, empenha-se em retratar uma nova organização para a escola. Desta forma sua Construção passa pela relativa autonomia da escola, na busca de sua identidade. Ou seja, educadores, funcionários, alunos e pais definirão o tipo de sociedade e o tipo de cidadão que pretendem formar. Neste momento o levantamento sócio -antropológico é impressíndível.
No espaço da organização escolar é indispensável que o educador desenvolva de maneira simultânea, uma prática pedagógica crítica e construtiva que permita ao estudante aprender a aprender, a desvendar o tecido social que o cerca. Nesse sentido entende-se que o Projeto Político Pedagógico é “[...] justamente a ferramenta, o instrumento, a mediação que propiciará a mudança.” (VASCONCELOS, 2002, p.27). Desta forma ao rever e reavaliar a práxis educacional cabe-nos considerar concomitantemente a revisão destes documentos.

Regimento Escolar:

O Regimento Escolar é um instrumento que aliado aos demais, ao compromisso dos profissionais e comunidade contribui para uma educação de qualidade; que forma pessoas para o exercício da cidadania, como define o Projeto Político Pedagógico. Para que possa atender a Escola Organizada por Ciclos de Formação Humana, o mesmo é flexível, de forma que atenda as necessidades sociais e legais da comunidade em que atende. Segundo o Regimento Escolar da Escola Estadual Luiz Carlos Ceconello, as regras de convivência são estabelecidas no mesmo. Pois o ambiente educativo deve propiciar ao educando e aos educadores a oportunidade de construção das capacidades e da concretização dos objetivos formulados para a formação do ser humano enquanto homem integral bem como, a satisfação de compromisso realizado.

Organização de espaço e tempo

Ao pensar uma escola Organizada por Ciclos de Formação Humana, devemos pensar também na organização dos espaços e do tempo nessa escola. A organização por Ciclos não será meramente uma solução pedagógica para sanar problemas de ordem estrutural, ou tão somente combater a evasão e a repetência. Mais principalmente uma Organização Escolar que possibilita o desenvolvimento de novas relações sociais onde os tempos e os espaços escolares são colocados a serviço de novas relações de poder entre estudantes e professores proporcionando, então, uma nova visão de mundo e de sociedade.
O Estado de Mato Grosso ao adotar essa forma de organização curricular, segundo a resolução 262/02 no seu artigo 5º aponta que “A adoção do regime escolar por ciclos de formação pressupõe a duração do ensino fundamental ampliada para 9 anos, tendo em vista a ampliação do tempo de permanência na escolaridade obrigatória” .
No caso do Ensino Fundamental, sua composição observa a organização de 3 ciclos, cada um com duração de 3 anos, organizados em fases correspondentes às temporalidades da formação humana: 1º ciclo: Infância (6 à 8 anos), 2º ciclo:Pré–adolescência (9 à 11 anos) e adolescência (12 à 14 anos). Neste sentido Lima (2008) traz as contribuições da neurociência argumentando que: o cérebro se desenvolve através do diálogo entre a biologia da espécie e a cultura, temos que na escola o Currículo como fator que interfere no desenvolvimento da pessoa desta forma as atividades para conduzir às aprendizagens, precisam estar adequadas às estratégias de desenvolvimento próprias de cada idade. Em outras palavras, a realização do currículo precisa mobilizar algumas funções centrais do desenvolvimento humano, como função simbólica, a percepção, a memória, a atenção e a imaginação. Sendo assim, tornou-se fundamental reorganizar o tempo na escola, a distribuição da carga horária deixou de ser fragmentação em aulas de 50 minutos e passou a ser organizada em semi módulo de blocos de 10 dias. Com isso o docente planeja a aula com atividades diferenciadas respeitando o tempo de concentração do discente e utilizando os materiais disponibilizados nas salas ambientes e no espaço escolar, ou fora dele, quando necessário.
Para consolidar esse processo, a Resolução 262/02 CEE/MT, que regulamenta e institui a Organização Curricular em Ciclos de Formação Humana estabelece que a adoção dessa forma de organização curricular considerando assim a pluralidade de saberes e experiências cognitivas em reconhecimento da diversidade cultural como fatores enriquecedores do processo educativo, superadores de toda forma de discriminação, segregação e exclusão social.
Se atentarmos assim para as Concepções Pedagógicas que embasam a Organização da Escola por Ciclos de Formação Humana evidenciaremos a importância ao respeito às fases de desenvolvimento humano da criança e do adolescente descritas por Piaget dentro da epistemologia genética que fundamentou o construtivismo, também ao sócio-interacionismo no qual Vygostky afirma que a construção sócio histórica e cultural são bases para a formação humana tendo em vista que são nas relações entre os pares que acontece a construção do conhecimento.
O espaço escolar não deverá organizar se apenas de forma tradicional, pois o mesmo não propiciará condições adequadas de aprendizagem, mais organizar-se-a de maneira flexivel e dinâmica, procurando explorar as inúmeras possibilidades de criação e produção. Desta forma, os educadores, perceberam a necessidade de rever os espaços escolares organizado-os de forma diferenciada ou o que denominamos como salas ambientes.

Referências Bibliográficas

CANDAU, Vera Maria e LELIS, Isabel Alice. A relação teoria-prática na formação do educador. In: CANDAU, Vera Maria (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 3ª edição, 1990, 49-63.

FAGUNDES, Léa da Cruz; SATO, L.; MAÇADA, D. L. Aprendizes do futuro: as inovações começaram! MEC, 1999. (Coleção Informática para a Mudança na Educação).

FAZENDA, I. C. A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro, São Paulo. Edições Loyola, 1979.

MIZUKAMI, M. G. N., et al. Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. São Carlos: EdUFSCar, 2002.

NÓVOA, A. (Org.). Vidas de Professores. Porto: Porto Editora, 1992.

SILVA, Albina P. de P. O uso educativo da tecnologias da informação e da comunicação: uma pedagogia democrática na escola. UFRGS, 2005.180 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1998.

1 Artigo apresentado para corresponder o eixo temático “Currículo, interdisciplinaridade e projeto político-pedagógico”, do I Congresso Internacional de Educação de Lucas do Rio Verde, Mato Grosso.
2 Professora formadora do CEFAPRO, Centro de Formação de Professores do Estado de Mato Grosso, licenciada em Letras, Especialização em Linguística Aplicada, Mestranda em Educação e Sociedade. E-mail: cristina.sara.27@hotmail.com
3 Professora da Escola Estadual Luiz Carlos Ceconello, licenciada em Letras e Espacialização em Metodologia de Ensino de Artes. E-mail: gislaidesena@yahoo.com.br
4 Professora da Escola Estadual Luiz Carlos Ceconello, licenciada em pedagogia. E-mail: elianeguimaraes94@gmail.com
5 Professora da Escola Estadual Luiz Carlos Ceconello, licenciada em pedagogia e Especialização em Coordenação Pedagógica.e-mail: soniamartinelli1@hotmail.com

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