Levantamento
Sócio antropológico impulsiona re-escrita de Projeto Político
Pedagógico e organiza o trabalho Pedagógico por Projetos na Escola
Organizada por Ciclos de Formação Humana
FORMAÇÃO
CONTINUADA NO CONTEXTO DA ESCOLA ORGANIZADA POR CICLOS DE FORMAÇÃO
HUMANA EM MATO GROSSO1
Pereira, Sara
Cristina Gomes2
Sena, Gisláide
Aparecida Ferreira de3
Guimarães, Eliane
Aparecida4
Ferreira, Sônia
Maria Martinelli5
RESUMO
Com
esse texto os autores objetivam socializar as experiências obtidas,
em uma escola urbana da rede pública, com a implantação e
implementação de um Currículo Organizado por Ciclos de Formação
Humana proposto pelas Orientações Curriculares para o Estado de
Mato Grosso. Esta proposta fundamenta-se e está em consonância com
os princípios da Gestão Democrática. Sendo assim, a metodologia de
Projetos de Aprendizagem e a implantação de salas ambientes,
adotada pela escola, tem sido vista como re-significação da prática
pedagógica, reorganizando o tempo e o espaço no ambiente escolar. A
Formação Continuada vem proporcionando a estes educadores a
reflexão/ação e garantindo a mudança e a inovação em sua
práxis, que em conformidade com os autores do texto desloca-se dos
espaços acadêmicos para o espaço da educação Básica.
Palavras
- chaves: Formação,
Currículo, Projetos.
RESUME
With this text the
authors aimed to socialize the experience gained in an urban public
school, with the establishment and implementation of a Curriculum
Organized by Cycles of Human Formation proposed by the Curriculum
Guidelines for the State of Mato Grosso. This proposal is based and
is in line with the principles of democratic management. Thus, the
methodology of Learning Projects and deployment environments rooms,
adopted by the school, has been seen as re-siginificação of
teaching practice, reorganizing time and space in the school
environment. The Continuing Education has been providing these
educators reflection / action and ensuring change and innovation in
their practice, that in accordance with the authors of the text moves
from the academic spaces for the space of basic education.
Key
- words: Training,
Curriculum, Projects.
É com o olhar
critico-reflexivo que torna-se possível analisar o cotidiano escolar
e encontrar subsídios pertinentes e coesivos para a elaboração e
estruturação de novas práticas no ambiente de ensino aprendizagem,
no intuito de reconfigurar este contexto e permitir o surgimento de
concepções e metodologias que proporcionem um desempenho
satisfatório por parte de educadores e estudantes ou que percorram
novos caminhos no campo do conhecimento para uma pedagogia mais
concisa e elaborada de acordo com as necessidades educacionais
contemporâneas.
Imbernón (2006),
sugere a formação permanente ou continuada como instrumento capaz
de compreender, perceber e valorizar a formação como possibilidade
de aliar teoria e prática, compreende também a importância da
construção coletiva neste processo aponta para o modelo
“indagativo de pesquisa” com fins de viabilizar esta modalidade
de formação.
Nesta perspectiva a
Formação Continuada de fato desloca-se dos espaços acadêmicos
para o espaço da escola básica. Segundo Nóvoa (1998) este modelo
de Formação permite a valorização do saber docente, tendo em
vista que considera o contexto no qual o docente está inserido,
diferenciando-se de Pacotes de Formação Padronizados.
Candau
(1999) corrobora com o pensamento de que a escola deve ser de fato
lócus de Formação Continuada, valorização do saber docente e
discente, mais que isso, argumenta que durante estes momentos de
formação sejam considerados aspectos fundamentais, como os
diferentes ciclos de vida profissional e ciclos de vida dos
estudantes.
Tal Formação
Constitui-se ainda como difusora de conhecimento em articulação com
os conhecimentos presentes na rede pública sendo capaz de por meio
deste conhecimento analisar os impactos das inovações introduzidas
na qualidade da rede pública e em conformidade com este pensamento
Mizukami
(2002) diz que a Formação Continuada será mais efetiva quando os
profissionais forem investigadores pesquisadores e as pautas e ou
planejamentos de estudos surgirem da necessidade deles, ou seja, da
realidade de cada instituição, ou ainda de cada grupo de
professores/educadores seguindo uma lógica de necessidades e
interesses que podem ser da coletividade ou mesmo do interesse de
cada um, construindo formas de atuação e avaliação pela própria
rede de ensino.
Foi com esse intuito
que os profissionais da Escola Estadual Luiz Carlos Ceconello,
propuseram-se a implantar o Ciclo de Formação Humana, pautados nas
Orientações Curriculares do Estado de Mato Grosso, com o
diferencial de implementação da metodologia de Projetos de
Aprendizagem e salas ambientes.
A
Metodologia de Projetos de Aprendizagem como re-significação da
prática pedagógica.
No
contexto educacional atual há a necessidade de buscar experiências
inovadoras que possibilitem a re-significação da prática
pedagógica, mas para isso deve haver uma mudança de papéis entre
educadores e estudantes, pautado na pedagogia democrática.
A metodologia de Projetos de
Aprendizagem favorece a pedagogia democrática, uma vez que
privilegia a relação dialógica entre educador e educandos e destes
com o objeto do conhecimento. Professores e alunos em colaboração
delineiam e planejam as estratégias de solução às dúvidas
temporárias suscitadas. Na metodologia de Projetos de Aprendizagem,
as decisões são engendradas coletivamente num ambiente
heterárquico, e não impostas pelo professor. O aluno é desafiado a
levantar suas dúvidas, seus questionamentos, seus anseios, medos,
angústias, sem temer ser punido ou repreendido por não ter
correspondido àquilo que o professor esperava. A aprendizagem é o
resultado do esforço individual e grupal (SILVA, 2005, p. 48).
Contudo, essa
implantação teve uma motivação fundamental a Formação
Continuada elaborada e desenvolvida no próprio espaço escolar. Foi
a partir dos estudos e discussões feitos na Formação Continuada do
Projeto Sala de Educador que fomentou-se a pesquisa e consolidou-se
este Projeto. Houve ainda, na motivação dos profissionais da
instituição escolar, a necessidade de propor uma metodologia
diferenciada devido à realidade do contexto sociocultural e
econômico em que a escola está inserida. Além disso, a escola, com
apenas três anos de existência, não possui os materiais, o acervo,
a estrutura física e o quadro de profissionais ainda reduzido em
relação há outras escolas que existem no município há mais
tempo, exigindo dos profissionais muita criatividade e grande esforço
para solucionar os problemas e dificuldades no ensino aprendizagem do
cotidiano escolar.
Se voltarmos nosso
olhar para o histórico da escola é possível perceber que sua
localização é estratégica, para atender a comunidade do Ensino
Fundamental da rede pública de ensino. Desde sua inauguração, no
segundo semestre de 2009, a escola recebe em sua estrutura os
discentes que fazem parte das famílias de baixa renda, em sua grande
maioria. Fator que influenciou muito na organização pedagógica e
na gestão de conflitos nos primeiros semestres de funcionamento.
A estrutura física
estava pronta, mas a parte documental pedagógica da escola ainda
teria que ser criada, a princípio tais documentos foram copiados de
outras escolas e os modelos de regimento e PPP retratavam uma
realidade totalmente distorcida e incoerente da que era vivenciada
por essa comunidade escolar. Foi em 2010 e 2011, através de estudos
e análises, e de um levantamento sócio antropológico orientado
pela formação continuada, que os profissionais da escola sentiram
a necessidade de construir documentos que fossem condizentes com a
realidade e respaldassem as ações e atividades vivenciadas no
cotidiano pedagógico. Além das dificuldades iniciais de organização
e estruturação, os profissionais também se depararam com uma
escola Organizada por Ciclos de Formação Humana, o que para muitos,
devido à falta de conhecimento, era algo inconcebível.
Novamente a formação
continuada exerce seu papel crucial, trazendo os educadores para a
discussão, pesquisas, análises e reflexões, pontuando assuntos
pertinentes a situação pedagógica como a prática versada com a
teoria.
Os educadores
levaram para o Sala do Educador as Orientações Curriculares, e toda
a legislação que orientava para o Ciclo de Formação Humana. Assim
tem havido a compreensão de que a escola vivencia um momento
decisivo na construção de sua identidade e que divido ao contexto
sociocultural, educativo e econômico, evidenciando assim a
necessidade de repensar o currículo o tempo o espaço bem como sua
metodologia com o objetivo claro de contemplar as exigências e as
peculiaridades da comunidade escolar “Ceconello”. Partindo dessa
observação, e compreendendo os pressupostos da Gestão Democrática
a escola, reuniu a comunidade, re-elaborou seu PPP( Projeto Politico
Pedagógico) e regimento interno, adotando a partir deste ano letivo,
uma proposta de trabalho diferenciada ou seja a Metodologia de
Projetos de Aprendizagem e em salas ambientes.
Agora em 2012, com a
parte documental bem definida, tem sido o momento de colocar a teoria
em pratica, implantar a metodologia de Projetos de Aprendizagem,
conceber e desenvolver as salas ambientes, re-estruturar o espaço e
o tempo na escola. Para isso, o professor, teve que rever sua posição
no contexto do ensino aprendizagem deixando para trás o papel de
ator principal, e ocupando a posição de mediador e estimulador
proporcionando um ambiente propício à pesquisa, agora o aluno passa
a ser o Protagonista da ação educativa.
Temos encontrado que esta
inversão de papéis pode ser muito significativa. Quando o aprendiz
é desafiado a questionar, quando ele se perturba e necessita pensar
para expressar suas dúvidas, quando lhe é permitido formular
questões que tenham significação para ele, emergindo de sua
história de vida, de seus interesses, seus valores e condições
pessoais, passa a desenvolver a competência para formular e
equacionar problemas. Quem consegue formular com clareza um problema,
a ser resolvido, começa a aprender a definir as direções de sua
atividade (FAGUNDES, SATO & MAÇADA, 1999, p.16).
Fagundes, Sato e
Maçada (1999) ressaltam assim que os temas emergem da curiosidade,
da realidade e experiências de vida dos aprendizes. Na aprendizagem
por projetos os temas são decididos entre aprendizes e professores
em cooperação de forma inter/transdisciplinar.
Sabendo que o
currículo da escola, se organizado de forma fragmentada cujas
disciplinas aparecem de forma compartimentada ou em gavetas que não
se entrecruzam, dará lugar a um currículo interdisciplinar que
considera a organização dos esquemas cerebrais, que se apresentam
de forma inter/transdisciplinar, levando em conta que o cérebro
humano organiza-se de forma interdisciplinares sendo assim as ações
dos envolvidos no processo ensino aprendizagem também acontecem
dessa forma, entendendo assim que o conhecimento só será
significativo se construído de forma interdisciplinar, isso se
confirma com as palavras de Fazenda (1993) que argumenta: “[...] A
interdisciplinaridade depende então, basicamente, de uma mudança de
atitude perante o problema do conhecimento, da substituição de uma
concepção fragmentária do ser humano”.
Sendo assim o
Currículo inter/transdisciplinar não se prende mais no “que” se
transmite, mas no “como” se constrói o conhecimento. Ao adotar a
interdisciplinaridade curricular não significará o abandono das
disciplinas, mas a articulação entre elas com o propósito de
articular mundo real e hipotético interação social, cultural e
natural, com fins de que a aprendizagem possibilite ao educando se
integrar na sociedade de modo ativo interagindo e interferindo sobre
ela. Nesta visão o protagonista da aprendizagem passa a ser o
aprendiz que interagindo com os demais atores do processo alcançarão
os objetivos por eles propostos.
Quando nosso olhar
se volta para o mundo exterior percebemos que os objetos e as ações
humanas demandam um olhar inter/transdisciplinar, como por exemplo:
como foram construídas as tecnologias? Certamente concluiremos que
da união ou inter-relação de vários conhecimentos. E se voltarmos
o nosso olhar aos problemas da aprendizagem, contataremos que
demandam conhecimentos interdisciplinares para possíveis soluções.
Entendendo também
que as demandas do cotidiano, exigem constantes pesquisas
interdisciplinares, a escola deverá ser este lugar, não da
fragmentação da aprendizagem, do ensino sem significado, mais sim
lugar das inter-relações viabilizadas por um currículo
interdisciplinar. Assim,
a Escola Estadual Luiz Carlos Ceconello aos poucos vem
constituindo-se de concepções e metodologias diferenciadas desde
sua inauguração até os dias atuais.
Gestão
Democrática orienta reorganização e reavaliação dos registros
Educacionais.
Uma escola que
exerce a gestão democrática é organizada em seus registros fazendo
sua prática consolidar com as teorias que foram escolhidas para
orientarem seu cotidiano. Assim, os registros educacionais são
construídos coletivamente em uma ação crítica-reflexiva que
retrate com coerência os estágios e as mudanças que ocorrem no
decorrer das atividades. Tais registros podem ser encontrados no PPP
(Projeto Político Pedagógico), Regimento Escolar e os relatórios e
registro do desenvolvimento das capacidades e competências
discentes, bem como das atividades e avaliações institucionais.
Conceber a gestão
escolar como democrática é realizar a avaliação processual e
continua a fim de reorganizar a prática e possibilitar novas e/ou
experiências e atividades que proporcionem melhor desempenho com
qualidade.
Projeto
Político Pedagógico:
O Projeto Político
Pedagógico proposto para embasamento das ações educacionais na
perspectiva da Gestão Democrática, empenha-se em retratar uma nova
organização para a escola. Desta forma sua Construção passa
pela relativa autonomia da escola, na busca de sua identidade. Ou
seja, educadores, funcionários, alunos e pais definirão o tipo de
sociedade e o tipo de cidadão que pretendem formar. Neste momento o
levantamento sócio -antropológico é impressíndível.
No espaço da
organização escolar é indispensável que o educador desenvolva de
maneira simultânea, uma prática pedagógica crítica e construtiva
que permita ao estudante aprender a aprender, a desvendar o tecido
social que o cerca. Nesse sentido entende-se que o Projeto Político
Pedagógico é “[...] justamente a ferramenta, o instrumento, a
mediação que propiciará a mudança.” (VASCONCELOS, 2002, p.27).
Desta forma ao rever e reavaliar a práxis educacional cabe-nos
considerar concomitantemente a revisão destes documentos.
Regimento
Escolar:
O Regimento Escolar
é um instrumento que aliado aos demais, ao compromisso dos
profissionais e comunidade contribui para uma educação de
qualidade; que forma pessoas para o exercício da cidadania, como
define o Projeto Político Pedagógico. Para que possa atender a
Escola Organizada por Ciclos de Formação Humana, o mesmo é
flexível, de forma que atenda as necessidades sociais e legais da
comunidade em que atende. Segundo o Regimento Escolar da Escola
Estadual Luiz Carlos Ceconello, as regras de convivência são
estabelecidas no mesmo. Pois o ambiente educativo deve propiciar ao
educando e aos educadores a oportunidade de construção das
capacidades e da concretização dos objetivos formulados para a
formação do ser humano enquanto homem integral bem como, a
satisfação de compromisso realizado.
Organização
de espaço e tempo
Ao
pensar uma escola Organizada por Ciclos de Formação Humana, devemos
pensar também na organização dos espaços e do tempo nessa escola.
A organização por Ciclos não será meramente uma solução
pedagógica para sanar problemas de ordem estrutural, ou tão somente
combater a evasão e a repetência. Mais principalmente uma
Organização Escolar que possibilita o desenvolvimento de novas
relações sociais onde os tempos e os espaços escolares são
colocados a serviço de novas relações de poder entre estudantes e
professores
proporcionando,
então, uma nova visão de mundo e de sociedade.
O Estado de Mato
Grosso ao adotar essa forma de organização curricular, segundo a
resolução 262/02 no seu artigo 5º aponta que “A adoção do
regime escolar por ciclos de formação pressupõe a duração do
ensino fundamental ampliada para 9 anos, tendo em vista a ampliação
do tempo de permanência na escolaridade obrigatória” .
No caso do Ensino
Fundamental, sua composição observa a organização de 3 ciclos,
cada um com duração de 3 anos, organizados em fases correspondentes
às temporalidades da formação humana: 1º ciclo: Infância (6 à 8
anos), 2º ciclo:Pré–adolescência (9 à 11 anos) e adolescência
(12 à 14 anos). Neste sentido Lima (2008) traz as contribuições da
neurociência argumentando que: o cérebro se desenvolve através do
diálogo entre a biologia da espécie e a cultura, temos que na
escola o Currículo como fator que interfere no desenvolvimento da
pessoa desta forma as atividades para conduzir às aprendizagens,
precisam estar adequadas às estratégias de desenvolvimento próprias
de cada idade. Em outras palavras, a realização do currículo
precisa mobilizar algumas funções centrais do desenvolvimento
humano, como função simbólica, a percepção, a memória, a
atenção e a imaginação. Sendo assim, tornou-se fundamental
reorganizar o tempo na escola, a distribuição da carga horária
deixou de ser fragmentação em aulas de 50 minutos e passou a ser
organizada em semi módulo de blocos de 10 dias. Com isso o docente
planeja a aula com atividades diferenciadas respeitando o tempo de
concentração do discente e utilizando os materiais disponibilizados
nas salas ambientes e no espaço escolar, ou fora dele, quando
necessário.
Para consolidar esse
processo, a Resolução 262/02 CEE/MT, que regulamenta e institui a
Organização Curricular em Ciclos de Formação Humana estabelece
que a adoção dessa forma de organização curricular considerando
assim a pluralidade de saberes e experiências cognitivas em
reconhecimento da diversidade cultural como fatores enriquecedores do
processo educativo, superadores de toda forma de discriminação,
segregação e exclusão social.
Se
atentarmos assim para as Concepções Pedagógicas que embasam a
Organização da Escola por Ciclos de Formação Humana
evidenciaremos a importância ao respeito às fases de
desenvolvimento humano da criança e do adolescente descritas por
Piaget dentro da epistemologia genética que fundamentou o
construtivismo, também ao sócio-interacionismo no qual Vygostky
afirma que a construção sócio histórica e cultural são bases
para a formação humana tendo em vista que são nas relações entre
os pares que acontece a construção do conhecimento.
O espaço escolar
não deverá organizar se apenas de forma tradicional, pois o mesmo
não propiciará condições adequadas de aprendizagem, mais
organizar-se-a de maneira flexivel e dinâmica, procurando explorar
as inúmeras possibilidades de criação e produção. Desta forma,
os educadores, perceberam a necessidade de rever os espaços
escolares organizado-os de forma diferenciada ou o que denominamos
como salas ambientes.
Referências
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Vera Maria e LELIS, Isabel Alice. A
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In: CANDAU, Vera Maria (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis,
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uma pedagogia democrática na escola.
UFRGS, 2005.180 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa
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do Sul, Porto Alegre, 2005.
THIOLLENT,
M. Metodologia
da pesquisa-ação.
4 ed. São Paulo: Cortez, 1998.
1
Artigo apresentado para
corresponder o eixo temático “Currículo, interdisciplinaridade e
projeto político-pedagógico”, do I Congresso Internacional de
Educação de Lucas do Rio Verde, Mato Grosso.
2
Professora formadora do CEFAPRO, Centro de Formação de Professores
do Estado de Mato Grosso,
licenciada em Letras, Especialização em Linguística Aplicada,
Mestranda em Educação e Sociedade.
E-mail: cristina.sara.27@hotmail.com
3
Professora da Escola Estadual Luiz Carlos Ceconello,
licenciada em Letras e Espacialização em Metodologia de Ensino de
Artes. E-mail: gislaidesena@yahoo.com.br
4
Professora da Escola Estadual Luiz Carlos Ceconello,
licenciada em pedagogia. E-mail: elianeguimaraes94@gmail.com
5
Professora da Escola Estadual Luiz Carlos Ceconello,
licenciada em pedagogia e Especialização em Coordenação
Pedagógica.e-mail:
soniamartinelli1@hotmail.com
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