sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Recorte dos PCNS+ para estudo no Ensino Médio-


Ensino Médio as Orientações Curriculares e os PCNs +, suporte para re-planejar, atuar e avaliar com objetivo de desenvolvimento de capacidades.
13 de setembro de 2011.

Recorte do material para estudo.


Objetivo :
Correlacionar as Competências e Habilidades da área de Linguagens Códigos e suas Tecnologias com os PCNs+ com as Orientações Curriculares para a área de Linguagens e Códigos do Estado de Mato Grosso. Com fins de planejamento atuação e avaliação mediante a metodologia de Projetos de Aprendizagem.

Fragmento PCNs +
Caracterização da área de Linguagens e Códigos e suas tecnologias e as Competências e Habilidades para a área e para as disciplinas .
O conceito de linguagem é a espinha dorsal da área, sustenta direta ou indiretamente todos os demais, articulando-os, pois dele deriva a constituição e a natureza da própria área (língua portuguesa; língua estrangeira; linguagens da arte; linguagem corporal; linguagem digital).
A interdisciplinaridade não invalida a natureza específica de cada forma de conhecimento, de que derivam as disciplinas, estruturadas em torno de conceitos centrais e peculiares, dotadas de uma estrutura lógica própria e de técnicas particulares para explorar a realidade.

[...] a interdisciplinaridade deve partir da necessidade sentida pelas escolas, professores e alunos de explicar, compreender, intervir, mudar, prever, algo que desafia uma disciplina isolada e atrai a atenção de mais de um olhar, talvez vários. (p. 89)


Não se desenvolvem competências sem recorrer a conteúdos – a menos que se queira, de forma caricatural, restringir a noção de competência a práticas que mobilizam apenas os saberes do senso comum, aqueles derivados da experiência.

A articulação entre as áreas
A articulação inter-áreas é uma clara sinalização para o projeto pedagógico da escola. Envolve uma sintonia de tratamentos metodológicos e pressupõe a composição de um aprendizado de conhecimentos disciplinares com o desenvolvimento de competências gerais. Só em parte a integração de metas formativas exige projetos interdisciplinares, nos quais diferentes disciplinas tratam ao mesmo tempo de temas afins, durante períodos determinados e concentrados.
Mais importante do que isso é o estabelecimento de metas comuns envolvendo cada uma das disciplinas de todas as áreas, a serviço do desenvolvimento humano dos alunos e também dos professores.


Caracterização da área:
Na nova organização do ensino médio, Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna,Arte, Educação Física e Informática integram uma mesma área de conhecimento: a área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. As características comuns a essas disciplinas ou campos do conhecimento possibilitam a articulação didático-pedagógica interna da área. Decorre daí a possibilidade não só de enfatizar os conceitos explícitos ou subjacentes às linguagens e códigos que sustentam a área como também de promover os procedimentos metodológicos comuns às disciplinas que a constituem.
O cerne do trabalho da área situa-se no primeiro dos três grupos de competências gerais indicados nos PCNEM (p. 135), uma vez que nele se privilegia a aquisição e o
desenvolvimento das competências gerais de Representação e Comunicação, que se pode traduzir por manejar sistemas simbólicos e decodificá-los.


Eixo que estrutura as disciplinas.

Representação e Comunicação ( as demais competências gerais buscar no material original)
Investigação e Compreensão
Contextualização Sociocultural
Identidade cultural
Representação e Comunicação

A competência de Representação e Comunicação é geral em termos de currículo e específica na área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.

Conceitos
1. Linguagens: verbal, não-verbal, digital
2. Signo e símbolo
3. Denotação e conotação
4. Gramática
5. Texto
6. Interlocução, significação, dialogismo Competências e habilidades associadas aos conceitos. A esses conceitos está associada, sobretudo, a construção das competências habilidades deste primeiro eixo.

O professor poderá encontrá-las na página 135 do PCNEM. Aquelas competências que equivalem, em termos de área, a:


1-Utilizar linguagens nos três níveis de competência: interativa, gramatical textual.
2-Ler e interpretar.
3-Colocar-se como protagonista na produção e recepção de textos.
4-Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação em situações relevante1. Linguagens: verbal, não-verbal, digital.

Embora centrada na área, [...] a construção de competências e habilidades de Representação e Comunicação extrapola o trabalho desenvolvido com os conteúdos da área de Linguagens, uma vez que as linguagens são fundamentais como pensamento estruturado e, como tal, estão igualmente presentes no desenvolvimento de conhecimentos necessários à compreensão dos fenômenos naturais, sociais
e culturais, e, portanto, no desenvolvimento das outras duas áreas. A própria Matemática cumpre uma função importantíssima de representar, da forma a mais abstrata possível, conceitos e fenômenos naturais, convertendo-se na linguagem em que se expressam a Física, a Química e a Biologia – e também a Economia, a Demografia e, por vezes, a Sociologia, nas Ciências Humanas. A própria representação do espaço geográfico na cartografia recorre à linguagem matemática das escalas e dos eixos cartesianos. Por sua vez, não se concebe a construção do conhecimento em História ou em Filosofia sem o recurso à análise dos discursos e à decodificação das diversas fontes escritas nas mais diferentes linguagens. (Pereira, 2000)

Competências e habilidades da área de Linguagens e Códigos e suas Tecnologias.


Nunca é demais insistir no fato de que, também na aquisição e desenvolvimento destas competências, os conceitos atuam em rede, e não isoladamente. Analisar e interpretar no contexto de interlocução.
  • O aluno do ensino médio deve ser competente para dialogar com pessoas e textos no próprio ato de interlocução.
• No plano da oralidade, nas situações de escuta, isso implica que o aluno tenha uma atitude responsiva ativa, sabendo dialogar internamente com o que ouve para, eventualmente, intervir na situação e produzir seu texto oral.

• No plano da escrita, espera-se que, durante a leitura, o aluno interaja com o texto de tal forma que possa produzir respostas a perguntas formuladas e, assim, consolidar progressivamente seu texto escrito.

    1-Reconhecer recursos expressivos das linguagens na vida social, e não somente na sala de aula, o aluno deve ser capaz de reconhecer como a linguagem foi organizada para produzir determinados efeitos de sentido. É desejável, portanto, que saiba apreciar esteticamente a sonoridade de uma canção que ouça no rádio, os efeitos de sentido de uma frase lida em um outdoor, as entrelinhas de um texto publicitário publicado em uma revista, e assim sucessivamente.
    2-Identificar manifestações culturais no eixo temporal, reconhecendo os momentos de tradição e de ruptura Os produtos culturais das diversas áreas (literatura, artes plásticas, música, dança etc.) mantêm intensa relação com seu tempo. O aluno deve saber, portanto, identificar obras com determinados períodos, percebendo-as como típicas de seu tempo ou antecipatórias de novas tendências. Para isso, é preciso exercitar o reconhecimento de elementos que identificam e singularizam tais obras, vários deles relacionados a conceitos já destacados anteriormente.
3-Emitir juízos críticos sobre manifestações culturais A formulação de opiniões sustentadas por argumentos é condição para construir um posicionamento sobre manifestações culturais que se sucedem no tempo e no espaço. Nesse sentido, é importante a compreensão de que muitas das manifestações culturais contemporâneas resultam de construção histórica, possibilitada por manifestações anteriores. Não basta considerar algo como belo ou não; é preciso saber de que premissas se parte para valorizar determinados procedimentos de ordem estética, sem perder de vista que tais valores são variáveis no tempo e no espaço.


. 4-Identificar-se como usuário e interlocutor de linguagens que estruturam uma identidade cultural própria No ensino médio, é desejável que o jovem prossiga construindo sua identidade tomando como base não só os valores de sua família e de seu círculo social, mas também os produtos culturais que se encontram à sua disposição, veiculados por algum tipo de linguagem. Ao eleger o (rap) como uma forma de manifestar-se cultural e socialmente, por exemplo, o jovem está buscando algo com que se identifique. Ainda que essa seja uma busca legítima, ela não é única.

5-Cabe à escola ampliar a oferta de produtos culturais para que o jovem conheça outras manifestações da cultura, pouco presentes em seu cotidiano imediato.


6-.Analisar metalinguisticamente as diversas linguagens Ao analisar uma obra de arte modernista ou apreciar um poema concreto, por exemplo, podemos utilizar um vocabulário técnico que seja capaz de descrever com maior precisão os elementos presentes nessas obras (luz, cor, linhas, ritmo, composição, sonoridade) e, assim, cunhar conceitos que auxiliam na compreensão e
na fruição das mesmas.

A língua portuguesa, da mesma forma, pode ser descrita por meio de um vocabulário técnico que abarca fatos linguísticos de ordem morfológica (as noções de radical, sufixo, prefixo, por exemplo), ou sintática (a colocação pronominal, por exemplo), ou semântica (o fenômeno da polissemia, por exemplo). Esse procedimento permite maior sistematização dos conhecimentos sobre o objeto em questão.


Contextualização Sociocultural
Conceitos

  1. Cultura
O conceito de cultura abarca toda manifestação que emana das trocas sociais e é transmitida através das gerações. A língua, a música, a arte, o artesanato, entre tantas outras, são manifestações culturais. A língua, bem cultural e patrimônio coletivo, reflete a visão de mundo de seus falantes e possibilita que as trocas sociais sejam significadas e re-significadas. No domínio desse conceito está, por exemplo, o estudo da história da literatura, a compreensão do dinamismo da língua, a questão do respeito às diferenças linguísticas, entre outros.

  1. Globalização versus localização
A língua é um organismo vivo que obedece aos usos e às necessidades de seus falantes. Ao mesmo tempo que recebe influências de outras línguas (como ocorre atualmente com o Inglês), abre espaço para que se criem fatos linguísticos resultantes das apropriações dessas influências por seus usuários. Por exemplo, termos e expressões ingleses provenientes da informática são absorvidos pelas várias línguas sem que isso constitua necessariamente uma descaracterização da língua original.
Ao mesmo tempo, novos fatos linguísticos são gerados por falantes que participam de diferentes grupos sociais e, por vezes, essas contribuições acabam sendo absorvidas por outros círculos, constituindo-se não mais como desvio, mas como uso plenamente aceitável na linguagem cotidiana.
Pode-se trabalhar esses conceitos, por exemplo, pelo levantamento do léxico da informática e pelo estudo e discussão das possibilidades de uso de termos similares do Português. Ou, ainda, pelo levantamento do léxico e da sintaxe de grupos sociais determinados (rappers, jogadores de RPG, esqueitistas, surfistas, músicos).


  1. Arbitrariedade versus motivação dos signos e símbolos.
Negociação de sentidos. Os conceitos implicam a compreensão de que as escolhas feitas pelos usuários de uma língua são motivadas pelas situações de produção dos discursos. Assim, o uso apropriado do léxico ou da sintaxe sempre depende dos elementos em jogo na interação, uma vez que os significados se constroem no próprio processo discursivo, e não fora dele.

  1. Significado e visão de mundo.
Os textos estão impregnados das visões de mundo proporcionadas pela cultura como se viu na introdução deste texto. Eles resultam das escolhas e combinações feitas no complexo universo que é uma língua e evidenciam, de forma concreta, o universo de seu autor: o que pensa, como pensa, como expressa esse pensamento, que diálogos trava com outros textos de outros interlocutores. Logo, textos estão impregnados pelo imaginário coletivo. Os significados de imagens que compõem o imaginário coletivo se constroem a partir de representações – que, por sua vez, são filtradas pelas visões de mundo que as permeiam. Trabalhar com as representações de herói, de professor, de aluno, de mãe, de pai, de filho, de homem, de mulher, a partir de textos publicitários, é uma maneira de construir ou ativar esses conceitos.

    5. Desfrute (fruição)
Trata-se do aproveitamento satisfatório e prazeroso de obras literárias, musicais ou artísticas, de modo geral – bens culturais construídos pelas diferentes linguagens – depreendendo delas seu valor estético. Apreender a representação simbólica das experiências humanas resulta da fruição de bens culturais. Pode-se propiciar aos alunos momentos voluntários, para que leiam coletivamente uma obra literária, assistam a um filme, leiam poemas de sua autoria – de preferência fora do ambiente de sala de aula: no pátio, na sala de vídeo, na biblioteca, no parque.


  1. Ética
A formação ética pressupõe a capacidade de as pessoas pensarem criticamente o mundo e atribuírem sentido às mudanças. Algumas sugestões que ativam a formação de valores éticos:

• apresentar aos alunos situações-problema que os levem a, num deslocamento de posições, sentir-se na pele do outro pode aprofundar e fundamentar valores como
a ajuda mútua, a tolerância, o respeito, a confiança, a justiça e outros tantos;
• simulações de tribunais, júris e eleições, debates regrados, mesas-redondas são procedimentos que propiciam o exercício da ética.


  1. Cidadania
A perspectiva que se defende é que a sociedade civil, ao lado do Estado, também se
responsabilize pela garantia dos direitos à educação, saúde, trabalho, lazer, segurança,
entre tantos outros. Por isso, cabe à escola incentivar nos alunos uma atitude vigilante e
crítica diante dos diversos contextos, como forma de exercitar a cidadania. Projetos em
que os alunos atuem, internamente, em prol da escola ou, fora dela, a favor da
comunidade são formas concretas desse exercício. Para tanto, os alunos precisam conhecer
seus direitos e se conscientizar de seus deveres, seja como alunos, seja como cidadãos.


  1. Conhecimento: construção coletiva e dinâmica
O conceito implica compreender todo conhecimento como resultado de uma construção coletiva. Na situação escolar, como resultado da interação permanente entre alunos, professores e escola. Em vez de um conjunto de informações pouco significativas e descontextualizadas, o conhecimento é um patrimônio dinâmico, que se renova diante do amadurecimento intelectual do aprendiz, de novos pontos de vista, das descobertas científicas. A dinamização da aprendizagem e a consolidação dos conhecimentos são favorecidas quando para elas concorrem:
• a adequada seleção de conteúdos;
• a utilização de diferentes suportes em sala de aula;
• o emprego de procedimentos didático-metodológicos variados;
• o trabalho de sistematização empreendido por alunos e professores.


  1. Imaginário coletivo
As representações que emanam das diversas práticas sociais resultam do imaginário coletivo que se constrói e se reconstrói no interior das diferentes culturas. As diversas linguagens – que podem ganhar a forma literária, imagética, corporal, musical, entre outras – encarregam-se de expressar aquilo que a própria sociedade produz e demanda.
A construção desse conceito pelo aluno se fará progressivamente, com o concurso de competências e habilidades como conhecer, analisar e negociar sentidos a partir de obras que, nas diferentes linguagens, traduzam os diferentes valores culturais presentes na vida social. Os mitos imortalizados pela literatura como o “herói sem nenhum caráter”(Macunaíma), o homem do interior de Minas (Grande sertão: veredas) ou o nordestino retirante (Vidas secas) são representações revestidas de alta carga expressiva e que, entre tantas outras que o professor pode escolher, merecem ser apreciadas do ponto de vista estético.
Competências e habilidades para a área de Linguagens e Códigos e suas Tecnologias:


  1. Usar as diferentes linguagens nos eixos da representação simbólica – expressão, comunicação e informação – nos três níveis de competências.
    Os sentidos que emanam de obras produzidas no campo da literatura, das artes plásticas, da música, da dança podem ser constituídos e revisitados por meio de projeto que preveja a produção de totalidades significativas, em diferentes linguagens, e a posterior exposição das produções. Um mesmo tema gerador (o Barroco, por exemplo) pode reunir, em uma sala ambiente, tanto reproduções de obras já consagradas e identificadas com esse estilo como as produções dos alunos (textos verbais, esculturas, pinturas, músicas etc.).

  1. Analisar as linguagens como fontes de legitimação de acordos sociais .As várias linguagens são legitimadas pela apropriação que delas fazem seus usuários. A escolha de uma ou mais linguagens como forma de expressão de um grupo social está intimamente relacionada à identidade cultural que se estabelece por meio dessa(s)linguagem(ns). Cabe à escola ampliar o conhecimento dos alunos sobre linguagens não-verbais:muitas vezes, por não conhecerem seus sistemas os jovens deixam de partilhar conhecimentos delas originados.

  1. Identificar a motivação social dos produtos culturais na sua perspectiva sincrônica e diacrônica. A formação do aluno deve propiciar-lhe a compreensão dos produtos culturais integrados a seu(s) contexto(s) – compreensão que se constrói tanto pela retrospectiva histórica quanto pela presença desses produtos na contemporaneidade. A observação de que os valores presentes em cada momento histórico são variáveis pode conduzir com mais consistência à aceitação de determinados produtos levando em conta seu contexto. Por exemplo, esse conceito será útil para o aluno analisar a mudança de sentido de algumas palavras ou expressões de uma época para outra (com o apoio de dicionário específicos e a leitura de textos datados).

  1. Usufruir do patrimônio cultural nacional e internacional.
    A apreciação estética dos bens culturais produzidos no local, no país ou em outras nações permite que se ampliem as visões de mundo, enriquecendo o repertório cultural dos alunos. A fruição desses bens é também questão de aprendizagem. O conhecimento mais amplo do patrimônio cultural leva a um diálogo mais consistente entre o repertório pessoal e os textos orais e escritos a que o aluno tem acesso e aos que ele produz.
  1. Contextualizar e comparar esse patrimônio, respeitando as visões de mundo nele implícitas.
    Os bens concernentes às diversas culturas costumam revelar uma dupla faceta: por um lado, expressam valores locais; por outro lado, sintetizam simbolismos universais. Por ambos os motivos devem ser respeitados e preservados. Quando uma pichação gratuita interfere em um monumento histórico não se presencia um convívio harmonioso entre as duas linguagens, mas uma tentativa de de formaçãodaquela já existente. O convívio entre linguagens implica em articulação e complementação, não na anulação de uma pela outra.


  1. Entender, analisar criticamente e contextualizar a natureza, o uso e o impacto das tecnologias de informação.
    É comum que o aluno entre em contato com as tecnologias da informação fora e não dentro da escola. Elas estão indissociavelmente ligadas ao cotidiano da maioria dos jovens e, por isso, é importante que a escola mostre como ler, de forma crítica e consequente, o que é veiculado por meio delas:
• minisséries de tevê podem servir como base para a análise da expressão oral em diferentes tempos e espaços;
• um mesmo fato pode ser analisado a partir de diferentes veículos, como telejornal, internet, rádio, jornal impresso.

Considerar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências humanas, manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social.


Competências e habilidades para o Trabalho com Língua Estrangeira Moderna



  1. Utilizar linguagens nos três níveis de competência:
    Interativa, Gramatical e Textual. O domínio linguístico de um idioma estrangeiro, ainda que parcial, requer:

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